22/10/2019 às 04h59min - Atualizada em 22/10/2019 às 04h59min

Congresso age contra Bolsonaro para o PT voltar

Caros amigos

A atividade de governo, seja ele qual for, divide-se, basicamente, em ação política e gestão.

Os Ministérios respondem pela gestão e a Base Parlamentar pela ação política, ação esta que tem como objetivo principal criar as melhores condições para o sucesso da gestão e para a aprovação das proposições governamentais estabelecidas nos planos de governo.

Os resultados apresentados pela equipe de gestão do Governo Bolsonaro demonstram que os objetivos estabelecidos na campanha são passíveis de conquista, dependendo apenas da efetividade e da competência da ação política que, até o momento, tem sido motivo de decepção, vergonha, desânimo e até da revolta dos apoiadores do governo.

Uma estratégia de articulação no Congresso Nacional – conhecida, respeitada e permanentemente atualizada – deveria ser o norte da ação política, todavia, considerando os constantes desencontros e controvérsias entre os Deputados e Senadores que teriam que agir sempre em uníssono, ela não existe, é ruim ou é totalmente desconsiderada.

Em consequência, a estratégia da oposição tem sido, basicamente, estimular e agravar o ambiente desconexo, desorientado e desunido da “base aliada”, cada vez mais reduzida, e, com isso, retardar e desacreditar as propostas de reformas e os resultados de sucesso dos Ministérios!

O Ministro Paulo Guedes, por exemplo, entendendo a manobra do inimigo e conhecendo as vulnerabilidades do dispositivo governamental já apelou: “tenham paciência, deem-nos quatro anos para mudarmos um pouquinho”!

Basta à oposição fazer com que este pouquinho seja cada vez mais diminuto para que a esquerda e a corrupção retornem ao poder após os quatro curtíssimos anos que o governo recebeu para provar a sua tese e a sua competência.

Sou um incorrigível otimista, mas, do jeito que as coisas estão sendo conduzidas na política, vejo muito mal a situação e o futuro do governo e do Brasil

Se isto não mudar, nada mudará, infelizmente!

Como sempre, guardo a esperança de estar enganado.


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