O Autor deste texto é o Dr Paolo Zanotto, professor da U S P e reconhecido pesquisador da FAPESP. SERÍSSIMO O QUE EL E RELATA: UM PLANO CONTRA O BRASIL.
O que a polícia, o MP, a imprensa e todos precisam saber.
O assunto cloroquina , hidroxicloroquina esteve na mídia recentemente e recebeu tratamento de partida Fla x Flu. Algo me intrigava como médico e comecei a ler toda a literatura científica disponível. Mergulhei então na pesquisa do mecanismo da doença e no mecanismo de
ação d a cloroquina e hidroxicloroquina. E não é que havia muitas evidências científicas antigas e consagradas do uso da medicação pr a doenças virais? Mas algo me chamou atenção.
A insistência do MS em desautorizar a droga.
Pior ainda foi quando começaram a fazer isso usando como referência o estudo fatídico do Amazonas. Vou lhes explicar o porque! A primeira estranheza foi o MS e a imprensa inteira começar a usar tal estudo como referência dos malefícios da cloroquina. Um pequeno adendo , a cloroquina é mais velha e mais tóxica que a Hidroxicloroquina. Mas no estudo do Amazonas foi ela mesma quem foi usada.
Mas sigamos com minhas interrogações e observações pra que acompanhem meu raciocínio como médico. A dose usada no estudo foi de 900 e 1200 mg por dia durante dez dias consecutivos. O que acarretou muitos efeitos colaterais e 11 mortes.
Mas aí fiquei curioso, porque usaram essa dose tão alta? Como o Conep autorizou um estudo como esse com dose tão alta?
Aí começam as grandes surpresas e constatações. Deixe-me explicar aos leigos: Quando usamos cloroquina, por exemplo para malária, mesmo nas formas graves, o protocolo é de 4 comprimidos de 150 mg (600 mg no total) nos três primeiros dias e depois baixamos as doses. Nunca usamos uma dose tão alta e nem sustentada! O tratamento dura em geral 14 dias com doses que vão baixando de 300mg e 150 mg nos próximos dias.
Pois bem, fiquei intrigado com a loucura de um estudo com este desenho, autorizado pelo Conselho de Ética em Pesquisa. E li o artigo que fora publicado no dia 07/04.
Mas no estudo havia um fato curioso, qual não foi a minha surpresa ao constatar que o número do CONEP citado no estudo era inexistente. Dei print da tela. Pois bem, não fui só eu quem percebeu isso, outros perceberam. E houve uma veiculação de reportagem no UOL, onde um médico afirmava que aquele estudo sequer tinha autorização para ser realizado. Qual não foi minha surpresa ao perceber que mais gente tinha visto o que vi.
Entretanto comecei a ficar realmente intrigado quando soube quem havia entrado em contato com o UOL, como era citado na reportagem e dizia que o número do CONEP existia sim! Que aquilo era um engano. Pois bem, nada mais, nada menos que a *Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde. Mas algo me deixou mais perplexo ainda, o número do CONEP era de data posterior à publicação do estudo. Pra quem não entende o que isso significa vou explicar: Você nunca pode começar a fazer experiências com humanos sem uma autorização do CONEP.
Onde já se viu número de autorização do estudo com data superior à publicação? Aí fiquei ainda mais perplexo, seria possível? Já não podia crer na intencionalidade de atos tão vis, queria acreditar que tudo não passava de um engano, de um estudo mal sucedido. Mas minha mente e minha intuição me apontavam as evidências de um CRIME. E fiquei curioso e pensativo.
Se eu fosse o cientista do estudo seria o primeira a correr pra me defender. Se eu fosse o CONEP seria o primeiro a dizer, não, não houve autorização do órgão competente para esse assassinato! A não ser, que... Mas, peraí, porque foi a assessoria de comunicação do MS quem ligou pro UOL pra dizer que havia sim um número no CONEP e acabou por oferecer a prova de uma tentativa de encobrir um absurdo? Alto lá!
Quem é a assessoria de comunicação do MS? UGO BRAGA conhecido militante do PCdoB, inclusive houve escândalo recente de sua renovação de contrato bilionário feita por Mandetta. Mas esperem aí, quem eram OS PESQUISADORES que assinavam o estudo? Marcos Vinícius Guimarães de Lacerda, médico e militante político da esquerda ligado à Fiocruz. Os pesquisadores idem. E pra completar... Adivinhem quem foi a cardiologista que colocou seu nome no estudo? Ludhmilla Hajjar, médica de Caiado.
Senhores, se isso não foi uma conspiração e um crime contra a vida e de ordem política, eu nem sei mais o que é crime contra a vida e contra a nação ...
Da Time Line do Dr. Paolo Zanotto Lucília Coutinho
TODOS OS BRASILEIROS PRECISAM SABER DISSO