Os presos são do Distrito Federal e teriam, segundo os investigadores, participado do assalto a uma agência do Banco do Brasil em Anápolis (GO). O crime ocorreu em abril deste ano.
De acordo com os investigadores, na oportunidade, quatro indivíduos se deslocaram de Brasília até a agência em Anápolis em um gol branco.
Eles cortaram a comunicação dos sistemas de segurança, entraram no local e, com a utilização de ferramentas específicas, danificaram o cofre principal da agência e subtraíram a quantia de aproximadamente R$ 1 milhão.
Vigilantes de uma empresa terceirizada chegaram a ser presos pela PCDF acusados de facilitar a invasão dos criminosos, deixando de comunicar o sinistro nos sistemas de segurança.
Apuração do crime
Em nova operação, a PCGO descobriu a identidade do mentor do crime e quem eram os outros quatro suspeitos de realizar o furto na agência bancária.
Foram cumpridos quatro mandados de prisão e cinco de busca e apreensão. Entre o conteúdo encontrado pelos investigadores, há munições, documentos relacionados a facção criminosa e ainda uma figura com instruções para a abertura do cofre da agência de Anápolis (GO).
A corporação goiana não revelou de qual grupo criminoso os integrantes eram faccionados. Os suspeitos tiveram os bens bloqueados. O líder do bando e mais dois integrantes seguem foragidos.
Veja imagens:
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
A organização criminosa tinha grande quantidade de ferramentas pesadas para arrombar os cofresReprodução/PCDF
PCDF
Ação foi batizada de Operação SentinelaRafaela Felicciano/Metrópoles
PCDF
Quatro pessoas foram presasRafaela Felicciano/Metrópoles
PCDF
Mandados foram cumpridos na Asa Sul, Asa Norte, Ceilândia, Planaltina, São Sebastião, Núcleo Bandeirante e SobradinhoRafaela Felicciano/Metrópoles
PCDF
Cerca de 35 policiais participaram da operação Rafaela Felicciano/Metrópoles
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
PCDF suspeita que a organização criminosa teria faturado cerca de R$ 3 milhões com os roubos Reprodução/PCDF
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
Os criminosos tinham facilidade para arrombar os cofres, pois os alarmes eram desativados pelo bandoReprodução/PCDF
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
De acordo com as investigações, o bando agia há pelo menos dois anosReprodução/PCDF
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
Os criminosos são altamente treinados para arrombar agências bancáriasReprodução/PCDF
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
Os ladrões ganhavam minutos preciosos no momento de fugir após os arrombamentosReprodução/PCDF
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
Cinco mandados de prisão preventiva estão sendo cumpridos pela PCDF nesta segunda-feira (04/05)Reprodução/PCDF
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
Bancos em vários estados do país foram alvo da organização criminosaReprodução/PCDF
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
Os criminosos tinham grande conhecimento técnico sobre os dispositivos de segurançaReprodução/PCDF
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
As ferramentas usadas pelo bando tinham poder de perfurar camadas espessas de concreto armado
PCDF desarticula organização criminosa que desligava alarme de bancos durante assaltos
A organização criminosa tinha grande quantidade de ferramentas pesadas para arrombar os cofresReprodução/PCDF
PCDF
Ação foi batizada de Operação SentinelaRafaela Felicciano/Metrópoles
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Ataques pelo país
Segundo as apurações, os suspeitos da terceirizada teriam facilitado pelo menos três ataques milionários a cofres da instituição financeira. No primeiro deles, em agência localizada no município baiano de Teixeira de Freitas, em 29 de novembro do ano passado, foi furtada a quantia aproximada de R$ 1 milhão.
Três dias após a empreitada, parte do grupo foi presa no aeroporto de Porto Seguro, na Bahia, com R$ 760 mil em várias malas.
O segundo ataque ocorreu na Região Sul do país, na agência da Zona Industrial de Tupy, em Joinville (Santa Catarina), em 14 de abril deste ano. Na ocasião, três criminosos foram presos e outro morreu em confronto com a polícia.
A última participação dos cinco alvos presos nesta segunda foi no ataque ocorrido na agência de Anápolis, em Goiás. Todos foram presos preventivamente por ordem da 2ª Vara Criminal de Brasília.
A prisão foi decretada para fazer cessar a atividade da organização criminosa, diante do risco real de novo ataque milionário aos cofres do Banco do Brasil.