02/06/2020 às 17h35min - Atualizada em 02/06/2020 às 17h35min

Globalistas usam Antifa e o lumpenjornalismo em seu aparato repressivo

Unem-se os vândalos das torcidas organizadas, suas alas revolucionárias, os criminosos do PCC providencialmente libertados pela pandemia e os jornalistas formados nos antros criminosos das universidades brasileiras

Cristian Derosa · 2 de Junho de 2020 às 17:31
Brasil Sem Medo
Os distúrbios violentos nos EUA e no Brasil possuem uma gênese comum: os movimentos Antifa, que apesar do nome (antifascistas) imitam o padrão dos neofascistas e vândalos europeus e são apoiados pelo bilionário George Soros, cuja colaboração com nazistas durante a Segunda Guerra ainda é tabu na imprensa. Jornalistas de esquerda já não escondem sua predileção pelo ódio e a violência extrema contra o povo.

No último domingo (31), vimos duas realidades distantes serem descritas pela mídia.

De um lado, os mesmos movimentos que há meses vêm se reunindo em Brasília para apoiar o presidente Jair Bolsonaro e pressionar Congresso e STF para que deixem o presidente governar e fazer o que prometeu em campanha. Formados por idosos, famílias e crianças, eles ostentam as cores da bandeira nacional. De outro, torcidas organizadas com ligações com PCC, aliadas a movimentos de extrema esquerda, depredando a cidade e agredindo cidadãos e queimando a bandeira nacional. 

Para os jornais, estes últimos representam a mais autêntica manifestação democrática, vendo nas famílias e idosos das manifestações cívicas o golpismo fascista mais autoritário. Mas o que querem os apoiadores de Bolsonaro? Soberania nacional, punição de criminosos, liberdade para famílias. É contra tudo isso que o “lumpenjornalismo” se levanta...
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