09/06/2020 às 07h59min - Atualizada em 09/06/2020 às 07h59min
TJDFT absolve Agnelo da 9ª ação de improbidade administrativa por nepotismo
Já foram extintas outras oito ações, cujas acusações tratavam da nomeação de parentes do ex-governador petista para cargos no GDF
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Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) absolveu o ex-governador Agnelo Queiroz (PT) da acusação de nepotismo apresentada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) quando o médico estava no comando do Palácio do Buriti.
O processo de improbidade administrativa tramitava na 5ª Vara da Fazenda e Saúde Pública do DF. O juiz substituto André Gomes Alves apontou que “após instrução processual, não se constatou a ascendência hierárquica entre os servidores nomeados capaz de gerar a vedação objetiva da nomeação”. A decisão do último dia 5 de junho encerra o último dos nove processos nos quais o ex-governador petista foi acusado de nomear parentes em cargos de confiança da estrutura do Governo do Distrito Federal (GDF). Agnelo foi absolvido em todos.
“Uma demonstração clara de como o MPDFT age de forma política, para desgastar, destruir a imagem da pessoa junto à opinião pública. Mesmo com a absolvição, não se repara mais” afirmou o ex-governador à coluna.
MPDFT fachada
O Ministério Público do DF e dos Territórios é um dos braços que auxiliam os cidadãos na busca de seus direitos e ainda na fiscalização dos Três PoderesDaniel Ferreira/Metrópoles
Ex-governador do DF Agnelo Queiroz (PT)
O ex-governador do DF Agnelo Queiroz (PT) foi absolvido em segunda instância em processo no qual era acusado de improbidade administrativa
