21/06/2020 às 07h41min - Atualizada em 21/06/2020 às 07h41min

Jornalista do Intercept prega democraticamente morte da família Bolsonaro e pastores de igreja

Como todo machão virtual, jornalista do Intercept e da Deutsche Welle trancou a conta. Faça pressão para a polícia fazer busca e apreensão

Carlos de Freitas
sensoincomum.org.
O jornalista JP Cuenca, do Intercept, blog de extrema esquerda versado na arte de invadir celulares e roubar dados, publicou em seu Twitter que “o brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja universal”. 
 

É claro que brasileiros como o nobre JP Cuenca, uma espécie de Patropi da literatura nacional, restam bem poucos. Não é muito comum ver garçons de bar, frentistas, balconistas, cantoras de cabaré, torneiros mecânicos (exceto um) e outros compatriotas do sr. Cuenca querendo matar quem pense diferente deles. Sobretudo ameaçá-los nas redes sociais. O machão de internet só é figura louvada entre bundões com muito dinheiro, muito ressentimento e nenhum miolo.

A maioria prefere um bom e velho trabalho honesto, por mais estranho que pareça a tipos como o sr. Cueca, que possui a alma de um cachecol. Aliás, o cachecol é o que de mais profundo um esquerdista moderno de verve pseudo-intelectual possui. É assim que ele passa uma aparência sensível, como um porquinho da índia, enquanto esconde um instinto genocida. A essência do covarde.

Mesmo a paráfrase é brega. Os revolucionários do século XVIII cortavam cabeças, os de hoje trancam a conta no Twitter. Prova disso é que recorrem aos selvagens das torcidas organizadas para liderar seus movimentos pela “democracia”. O desejo do coala Cuenca é muito democrático, diga-se. A pergunta é se ele tem coragem de sujar suas mãozinhas.


Fábio Porchat, Marcelo Adnet e Greg Duvivier (os sobrenomes, meu Deus!), por exemplo, querem implantar a ditadura do proletariado por meio da disseminação de piadas sem graça, tornando todo brasileiro um sujeito tépido, desgostoso da vida. Não é a tragédia que leva ao mais absoluto niilismo; é a falta de graça.

A ditadura do proletariado ficou por conta de revolucionários que usam lencinho umedecido e fazem peeling. O estofo intelectual de psicopatas como Lenin ou Stalin passa longe da nata do esquerdismo no Brasil. Lembrem-se de Petra Costa, cujo documentário de ficção rende boas risadas até hoje, e sua voz lânguida e sofrida acusando um golpe contra sua quadrilha favorita.  

Mas a esquerda ainda possui uma caixa de ressonância barulhenta. O braço histérico, a mídia, trata de transformar em crise constitucional qualquer fio de cabelo fora das normas ABNT de penteados de cabelo de algum apoiador do presidente enquanto faz vistas grossas a todo ataque ou ameaça que venha de seus colegas e patrões.

A esquerda que deseja a morte de todo apoiador do presidente, que destrói o patrimônio público, que usa capangas de torcidas uniformizadas para intimidar pessoas comuns, é tratada pela mídia e pelo sistema como democrática; já a direita, um emaranhado de personalidades distintas, que muitas vezes não se entendem entre si, quando demonstram indignação pelos desmandos de ministros do STF e políticos fisiológicos do Congresso são rotulados como ANTI-democráticos.

Vê-se por aí que a coisa está do avesso mesmo. O Brasil passa por um momento especial no que tange suas liberdades. O STF trata de garantir que o mais simples peido seja emitido de forma constitucional. É até bobo pedir, mas o STF bem que podia investigar ameaças como a do licor de soja JP Cuenca. Só para manter as aparências.

Tá todo mundo sacando que chamar qualquer eleitor de Bolsonaro de fascista, fazer charge alegando que o presidente é nazista é tratado como liberdade de expressão, mas fazer alusão a geometria do crânio ou da flacidez labial de um ministro do Supremo vira caso de polícia.

 


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