Além disso, a pasta enfrenta escassez de medicamentos usados na sedação de pacientes. O baixo estoque é resultado da crise provocada pela Covid-19.
A pasta está realizando apenas os procedimentos oncológicos, cardiovasculares e transplantes. Segundo o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Gustavo Bernardes, a prorrogação foi “necessária para garantir o atendimento dos casos graves da Covid-19”.
“Continuamos com muita dificuldade de compra de sedativos e anestésicos, necessários para a intubação dos pacientes que necessitam de suporte ventilatório, enquanto ainda temos um alto número de internações”, afirmou o servidor.
Os pacientes com alguma cirurgia de menor gravidade agendada entre os dias 29 de junho e 9 de agosto, serão remarcados para depois dessa data.