Conclusão minha
Não serão julgados a tempo de serem banidos da próxima eleição para deputado e parte do senado. Se depender de nós, povo, grande parte deles será reeleito. O governo atual tem a máquina na mão. Maioria no Congresso (Câmara e Senado). Os maiores partidos (PMDB, PT, PP, entre outros) e seus lideres formam a base do atual governo e têm maioria no Supremo, se levarmos em consideração que os membro da Corte, foram nomeações aprovadas pelos próprios partidos e seus dirigentes. Então, julgamento definitivo, se acontecer, só daqui a alguns anos. A única coisa boa que está acontecendo e por isso os políticos (e alguns magistrados) querem eliminar, é a imprensa livre. Hoje, nada mais vai para debaixo do tapete. Para encerrar, a opinião do chefe da força-tarefa sobre a declaração externada por Gilmar Mendes à imprensa, “sugerindo que o vazamento de matéria que está em segredo de justiça possa ser eliminada da delação premiada”. Foi fundo: "Com todo o respeito ao ministro, que tem um grande conhecimento jurídico, a proposta não tem nenhum fundamento. A ideia não é razoável porque permitiria que qualquer pessoa mal-intencionada, um réu delatado, jogasse fatos na imprensa e com isso garantisse sua própria impunidade. A sugestão não tem amparo em nosso direito porque os depoimentos não são usados em processos com base em eventuais vazamentos, mas sim com base em sua coleta regular prévia, que é uma fonte independente que garante sua legitimidade. Por fim, anular provas, no atual cenário, seria jogar o jogo da impunidade daqueles mencionados em recentes depoimentos”. Pergunta inocente: Será este o jogo do ministro? Responda se souber?