11/09/2020 às 16h46min - Atualizada em 11/09/2020 às 16h46min

SERIA ESSA UMA LUX NO FIM DO TÚNEL?

​MANIFESTO DO GRUPO “504 GUARDIÕES DA NAÇÃO”

MAJOR - BRIGADEIRO JAIME RODRIGUES SANCHEZ
MAJOR-BRIGADEIRO JAIME RODRIGUES SANCHEZ.


Já somos 2.613 patriotas, civis e militares, homens e mulheres de todos os recantos do Brasil. Precisamos aumentar o volume da nossa voz e o tamanho da indignação. O País corre sério perigo e depende de nós.
Se você deseja ser um “GUARDIÃO DA NAÇÃO”, envie nome completo e profissão para o e-mail [email protected] e convide seus amigos a participar.
A assunção do ministro Luiz Fux na presidência do STF pode representar uma luz no fim do túnel, no combate à corrupção. Essa esperança advém de alguns fatores fundamentais identificados no seu currículo e salientados no discurso de posse que, concretizados em ações de comando, deverão significar uma convergência com o anseio da sociedade pelo sucesso da justiça contra os bandidos que assaltaram os cofres públicos ao longo da “redemocratização do País” e engalanar historicamente a biografia desse magistrado.
Segundo pesquisa apresentada por Alexandre Garcia na rede CNN, Luiz Fux é o ÚNICO JUIZ DE DIREITO de carreira no STF: foi advogado; promotor em várias comarcas fluminenses; juiz em Duque de Caxias, Niterói e Petrópolis; desembargador; ministro do Superior Tribunal de Justiça; e do Supremo Tribunal Federal. Há um segundo, JUIZ DO TRABALHO, nomeado por nepotismo, primeiro para o Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília, pelo poder paterno e, depois,chegou ao STFpelas graças do primo Presidente da República.  Os demais sequer juízes foram em suas trajetórias, como é sobejamente conhecido pela sociedade. Onde está o notável saber jurídico da Suprema Corte?
Do seu discurso de posse, escolhemos dar crédito aos trechos que fundamentam nossa esperança e, ao mesmo tempo, fornecem subsídios para que possamos exigir que deles não se desvie.
Disse ele:”Inicio este discurso com a infinita emoção que me assoma ao tomar posse na chefia do Poder Judiciário do meu amado país. Esse sentimento caminha irmanado com um profundo senso de responsabilidade, de disciplina e de prudência, sentimentos inerentes à honra de servir o povo brasileiro neste momento dramático de soerguimento da vida nacional, em meio a uma insondável pandemia de proporções globais”.
  1. Meu Norte será a lição mais elementar que aprendi ao longo de décadas no exercício da Magistratura: a necessária deferência aos demais Poderes no âmbito de suas competências.
  2. Não se podem desconsiderar as críticas, em vozes mais ou menos nítidas e intensas, de que o Poder Judiciário estaria se ocupando de atribuições próprias dos canais de legítima expressão da vontade popular, reservada apenas aos Poderes integrados por mandatários eleitos.
  3. Assistimos, cotidianamente, o Poder Judiciário ser instado a decidir questões para as quais não dispõe de capacidade institucional.
  4. Essa prática tem exposto o Poder Judiciário, em especial o Supremo Tribunal Federal, a um protagonismo deletério, corroendo a credibilidade dos tribunais quando decidem questões permeadas por desacordos morais que deveriam ter sido decididas no Parlamento.
  5. O Supremo Tribunal Federal não detém o monopólio das respostas – nem é o legítimo oráculo – para todos os dilemas morais, políticos e econômicos de uma nação.
  6. Conclamo os agentes 12 políticos e os atores do sistema de justiça aqui presentes para darmos um basta na judicialização vulgar e epidêmica de temas e conflitos em que a decisão política deva reinar.
  7. O Judiciário deve atuar movido pela virtude passiva, devolvendo à arena política e administrativa os temas que não lhe competem à luz da Constituição.Nos próximos dois anos, será nosso objetivo preservar a dignidade da jurisdição constitucional. É cediço que, muitas vezes, o poder de decidir tangencia o poder de destruir.
  8. Não mediremos esforços para o fortalecimento do combate à corrupção, que ainda circula de forma sombria em ambientes pouco republicanos em nosso país.Não admitiremos qualquer recuo no enfrentamento da criminalidade organizada, da lavagem de dinheiro e da corrupção.
  9.  Não permitiremos que se obstruam os avanços que a sociedade brasileira conquistou nos últimos anos em razão das exitosas operações de combate à corrupção, todas autorizadas pelo judiciário brasileiro, como ocorreu no mensalão e operação lava jato.
  10. Deveras, não olvidaremos que o Poder Judiciário deve contas à sociedade e que a força normativa da Carta Magna, é tanto maior quando se alia ao sentimento constitucional do povo. Além dos poderes constituídos: Executivo, Legislativo e Judiciário o povo também é o exegeta (analista) maior.
Resta orar a Deus para que o ministro Luiz Fux não tenha sido contaminado pelo veneno, ao cabo dos 9 anos convivendo com aqueles que habitam o território da sucuri.
"Papel aceita tudo e palavras podem ser ditas ao vento; são as atitudes que mostram quem você é"... Fabíola Salustiano.
Com efeito, as esperanças são credenciadas por seus votos convictos contra o crime em julgamentos cruciais como o do mensalão, dos diversos habeas corpus solicitados pela defesa do ex-presidente ladrão e da farsa urdida na Suprema Corte, no caso da prisão após condenação em 2ª instância.
Esses 10 trechos do discurso de posse deveriam ser fixados em um grande painel na Praça dos Três Poderes, junto à Têmis sentada, estátua situada em frente ao prédio do STF, para que o novo presidente da Suprema Corte possa lembrar-se diariamente da “Tábua de Moisés”, que representa a “Nova Aliança” firmada com a Nação e para que a sociedade exija, incondicionalmente, que falhar em cada um desses mandamentos representa um pecado mortal a ser levado às suas últimas consequências.
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.
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