Apesar de o mandado judicial ser direcionado a Milton, o roubo foi cometido por seu irmão, Gledilson Tonni Baldez Castro. O autor do roubo, que morava em São Luís, havia sido preso em 2018. Na ocasião, o criminoso usou o nome do próprio irmão, que reside em Brasília. O processo, então, foi instaurado com base na identidade falsa.
Dias após a prisão em flagrante de Gledilson, o empresário soube da fraude com seu nome e registrou ocorrência na 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro). Segundo a defesa de Milton, ele também requereu a correção das informações à Justiça do Maranhão, mas o pedido ainda não foi atendido.
Em depoimento à época, Castro detalhou que, em 13 de fevereiro de 2018, recebeu uma ligação da uma prima informando que o seu irmão, Gledilson Tonni, havia sido preso por policiais do 6º Batalhão da Polícia Militar da Cidade de São Luís (MA) e que ele forneceu o nome de Milton aos PMs.
Apesar de o mandado judicial ser direcionado a Milton, o roubo foi cometido por seu irmão, Gledilson Tonni Baldez Castro. O autor do roubo, que morava em São Luís, havia sido preso em 2018. Na ocasião, o criminoso usou o nome do próprio irmão, que reside em Brasília. O processo, então, foi instaurado com base na identidade falsa.
Dias após a prisão em flagrante de Gledilson, o empresário soube da fraude com seu nome e registrou ocorrência na 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro). Segundo a defesa de Milton, ele também requereu a correção das informações à Justiça do Maranhão, mas o pedido ainda não foi atendido.
Em depoimento à época, Castro detalhou que, em 13 de fevereiro de 2018, recebeu uma ligação da uma prima informando que o seu irmão, Gledilson Tonni, havia sido preso por policiais do 6º Batalhão da Polícia Militar da Cidade de São Luís (MA) e que ele forneceu o nome de Milton aos PMs.
Relatou que a prisão foi alvo de reportagens locais. Os jornais estampavam a foto de Gledilson (veja abaixo), mas divulgaram o nome de Milton. O próprio site oficial da Secretaria de Segurança do Maranhão publicou a foto com a identificação errada. Uma postagem dava conta que Milton Castro seria membro da facção Comando Vermelho, conforme informações da polícia local.
Gledilson Tonni foi solto dias após a prisão em flagrante com uso de tornozeleira eletrônica. No entanto, o dispositivo não foi suficiente para que o homem parasse de cometer crimes, ele se envolveu, no dia 20 de fevereiro do mesmo ano, em outro assalto e acabou morrendo baleado em uma troca de tiros com a polícia local (veja registro abaixo).
Entretanto, os processos em nome de Milton referentes aos supostos crimes cometidos por ele no Maranhão continuaram tramitando culminando na prisão realizada em Brasília. Castro foi conduzido à carceragem da Polícia Civil do Distrito Federal e aguarda uma solução por parte da Justiça. Ele deve ser transferido ao Complexo Penitenciário do Distrito Federal nesta terça (2/2). O empresário não possui antecedentes criminais.
A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão e com o Tribunal de Justiça do Maranhão e aguarda retorno. O espaço segue aberto para manifestação.
Em nota, a PMDF afirmou que “durante a abordagem, os policiais consultaram o Banco Nacional de Mandados de Prisão do Conselho Nacional de Justiça e, com os dados repassados pelo próprio detido, verificaram que havia um mandado de prisão expedido em São Luiz do Maranhão. Diante disso, o homem foi apresentado na 21º Delegacia.”