Segundo Robério, desde o início da pandemia do coronavírus, os profissionais atuam na linha de frente, cumprindo jornadas de trabalho altamente expostos ao coronavírus e colocam em risco a própria saúde e também a dos respectivos familiares.
“Atualmente, são cerca de 12 mil profissionais que diariamente exercem suas atividades, com o constante possibilidade de serem infectados devido à falta de distanciamento social nos transportes coletivos do Distrito Federal, Esta situação caracteriza a prioridade desses profissionais para receber a vacina contra a Covid-19 e justifica a brevidade da vacinação do grupo ”, explica Robério.