Segundo o governo, no local, serão ofertados serviços como cartório de registros públicos, serviço de assistência social e central de captação de órgãos. A ideia é centralizar esses procedimentos de cartórios e assistência social e, com isso, agilizar a liberação dos corpos e reduzir os custos desses processos.
Na manhã desta terça-feira (13/4) houve ainda o lançamento da pedra fundamental da obra, comemorada por Ibaneis. A estimativa do governo é que de 200 a 300 empregos sejam criados com o novo IML. Por ano, cerca 100 mil pessoas passam pelo órgão, que realiza cerca de 55 mil exames periciais.
Pelo Twitter, o governador afirmou que a unidade vai dar melhores condições de trabalho à Polícia Civil.
O projeto de 11,8 mil m² tem o triplo do tamanho do IML atual e prevê entradas e espaços diferentes para atendimentos distintos: os serviços relacionados aos cadáveres serão separados dos demais, assim como acessos de custodiados e vítimas serão por pontos diversos.
A previsão é que o prédio fique pronto no prazo de dois anos. Os recursos para a construção fazem parte de um contrato entre o Ministério da Justiça, a Caixa e o GDF.