Foram 24.224 profissionais da educação imunizados até o momento, o que equivale a uma cobertura vacinal de 65,4%. Idosos (54,6%), trabalhadores da saúde (50,1%) e puérperas (50%) são os grupos com menor percentual de adesão. A meta do governo é vacinar 90% do público.
A terceira fase da campanha teve início no dia 9 de junho e incluiu outros grupos, entre eles caminhoneiros, trabalhadores de transporte e pessoas com deficiência permanente. Segundo a secretaria, a procura tem sido baixa também para essas categorias.
Com a chegada do frio é mais comum a disseminação de doenças respiratórias e infecções virais ( gripes e resfriados).. É nesse período que se registram mais casos de doenças bacterianas como amigdalites, sinusites, otites, pneumonias e até meningites. A vacinação contra a influenza é importante justamente porque é mais comum a propagação desse vírus no inverno.
A influenza é uma infecção respiratória aguda, causada por agentes virais dos tipos A, B, C e D. O tipo A está associado a epidemias e pandemias, tem comportamento sazonal e apresenta aumento no número de casos entre as estações climáticas mais frias.
“A vacinação anual contra a influenza é de extrema importância, uma vez que a vacina é a intervenção mais importante para evitar casos graves e mortes pela doença”, afirma a enfermeira da área técnica de imunização Fernanda Ledes.
Ela diz que a vacinação contra a gripe tem maior relevância em tempos de pandemia porque pode ajudar a proteger populações vulneráveis, com risco de desenvolver formas graves da doença. Por isso, a enfermeira convoca todos os que fazem parte de grupos prioritários a buscar uma sala de vacinação para receber a dose. “Lembramos que, caso tenha recebido a vacina contra a Civid-19, é necessário que aguarde 14 dias para receber outra vacina”, alerta. (Com informações da Secretaria de Saúde)