Uma das opções seria prever que, em 2022, a auditoria para comparar o resultado da urna eletrônica com a das cédulas impressas se desse por “amostragem”, ou seja, em apenas uma parcela das sessões eleitorais.
Barros apresentou seu relatório na semana passada na comissão especial que analisa a PEC na Câmara, mas levou um banho de água fria com anúncio de 11 partidos de centro de que fecharam questão contra o voto impresso.
Desde então, o relator intensificou as conversas com ministros de tribunais superiores e lideranças e dirigentes partidários para tentar construir uma alternativa para aprovar a proposta.
Uma das principais bandeiras do presidente Jair Bolsonaro, a PEC não prevê o fim da urna eletrônica. Ela estabelece que um comprovante do voto seja impresso e depositado em uma urna lacrada, para auditoria.