Segundo apurado pela PF, ela já havia sacado até esta data mais de R$ R$ 190 mil. A suspeita era curadora do pai já idoso. Ele morreu em julho de 2015.
Foram apreendidos os dois cartões dos benefícios, além dos documentos referentes ao enterro do pai.
No momento da busca, segundo a PF, a mulher confessou que vinha recebendo os benefícios todos estes anos.
Ela não foi presa por não estar em flagrante e vai responder em liberdade pelo crime de estelionato, art. 171 do Código Penal, com pena prevista de 1 a 5 anos, que pode ser aumentada em um terço por se tratar de crime contra entidade de direito público.