21/07/2021 às 09h10min - Atualizada em 21/07/2021 às 09h10min
Governo começa a pagar o benefício DF Sem Miséria
Governo do Distrito Federal iniciou o pagamento para mais de 24 mil famílias da chamada folha regular, gerando um montante de R$ 3,7 milhões
Começou nesta terça-feira (20), o crédito do
DF Sem Miséria. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou o pagamento para mais de 24 mil famílias da chamada folha regular, gerando um montante de R$ 3,7 milhões.
Na sequência, mas ainda ao longo dos próximos dias, ocorre o depósito para outras mais de 60 mil famílias da folha externa, num total de, aproximadamente, R$ 9 milhões. Esse grupo é composto por pessoas que recebem o
Auxílio Emergencial do Governo Federal.
Nessa folha externa, em virtude de receberem o benefício nacional, o
Bolsa Família fica suspenso. O
DF Sem Miséria, apesar de ser um programa atrelado ao
Bolsa Família segue sendo pago normalmente. No entanto, devido a trâmites operacionais, ocorre de demorar um pouco mais para ser creditado em relação à folha regular, ou seja, aqueles que não recebem o
Auxílio Emergencial.
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) ainda aproveitou para, neste mês, creditar o restante de pagamentos de abril, maio e junho, que tiveram problemas por conta desse atrelamento ao
Bolsa Família. “O objetivo dessa operacionalização é, justamente, corrigir inadequações passadas, como o caso de quem tenha recebido a menos ou tenha ficado sem receber nesses meses citados”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social substituta, Ana Paula Marra.
DF Sem Miséria O auxílio do GDF é um adicional ao programa
Bolsa Família, do governo federal, que tem como objetivo adequar os valores recebidos ao custo de vida na capital federal. Têm direito a ele as famílias residentes no DF que, após receberem os benefícios de transferência de renda, apresentarem renda per capita inferior a R$ 140. É preciso ainda estarem inscritas no Cadastro Único.
Os valores suplementados podem variar de R$ 20 a R$ 960, conforme composição e renda de cada família, até que a renda familiar, somada aos valores recebidos pelo
Bolsa Família, alcance os R$ 140 per capita.
* Com informações da Sedes