Economista, casado, pai de dois filhos e uma filha, natural de Goiânia, Wasny mora em Brasília desde 1959. É técnico da Conab (aposentado), onde iniciou a trajetória política como presidente da associação de servidores. É mestre em economia pela UFMG e Universidade de Oxford, Inglaterra.
Foi diretor do Sindsep por duas vezes (1989 a 1991) e também diretor do Dieese-DF, no período de 1991 a 1993.
Eleito deputado distrital pela primeira vez em 1990, foi secretário de Fazenda no governo Cristovam (1995), do qual também foi líder na Câmara Legislativa em seu segundo mandato.
De 2000 a 2001, como presidente do PT e já no terceiro mandato como deputado distrital – liderou o Movimento em Defesa de Brasília, que combateu a corrupção na cidade.
Em 2003 assumiu o mandato de deputado federal, exercendo-o até março de 2006. Nesse período priorizou a defesa do DF, os movimentos sociais, políticas para a juventude, os serviços e os servidores públicos.
Titular de várias comissões no Congresso Nacional foi escolhido coordenador da bancada do PT e da bancada do DF nas discussões orçamentárias, o que o levou a ser, em 2005, relator das áreas de educação, cultura, esporte, lazer e ciência e tecnologia na Comissão Mista de Orçamento da União.
De 2007 a 2010 foi suplente de deputado federal. Eleito em 2010 para o quarto mandato de deputado distrital, voltou à Câmara Legislativa em 2011 como líder do governo, função que exerceu até setembro de 2012.
Foi eleito presidente da Câmara Legislativa do DF para o biênio 2013/2014 no último dia da sessão legislativa de 2012.
eve mais de 120 leis distritais aprovadas, que beneficiam até hoje milhares de pessoas no DF e Entorno. No exercício desses mandatos Wasny demonstrou ser um defensor intransigente das lutas da classe trabalhadora. Exerce o mandato de deputado defendendo a democracia, a justiça, a cidadania e a ética na política.
Wasny de Roure, candidato ao Senado na última eleição, Wasny teve 218.058 votos. Ficou em quarto lugar, com 8,08% dos votos. O então petista deixou a eleição magoado com o partido. “Não havia interesse do PT. Me senti muito desvalorizado”, afirmou. relacionado ao Lula livre. Depois de mais de 30 anos como militante e importante quadro do PT, o ex-deputado deixou a sigla para filiar-se no PDT.
Saiu do partido depois de seis mandatos como deputado e oito candidaturas, mas sem brigas. Foi uma separação, ocorrida em abril, sem sequelas. Começou uma nova união, com os pedetistas, cuja sigla foi escolhida por ele por defender a bandeira pela educação.
POLITICAMENTE, MAIS VIVO DO QUE NUNCA.
Quem pensa que Wasny de Roure estava fora do cenário político do Distrito Federal, se enganou redondamente. Wasny permaneceu um pouco afastado desde o último pleito que disputou ao Senado Federal obtendo 218.058.
Fora do parlamento, Wasny não apenas aproveitou para uma temporada de descanso junto aos familiares, como também passar a observar cada atuação, principalmente na política local.
Ciente de que não pode ficar alheio ao parlamento local, até porque é uma cobrança que a comunidade faz ao parlamentar, Wasny de Roure, depois de alguns meses conduzindo debates dentro da área política, área que sempre atuou, pode perceber que não estar filiado era uma situação delicada, porque se você está em um processo político você precisa se identificar. Visto isso filiou-se ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), porque a sigla defende a bandeira da educação e outras das quais ele também é simpático. “Eu sou um militante de esquerda, muito voltado pelas questões trabalhistas e educacionais. Então, apesar da idade, está na hora de recomeçar,” disse Wasny,
Wasny revela que votou em Ibaneis Rocha (MDB) no segundo turno das eleições, por acreditar na realização das mudanças prometidas durante a campanha.
Caso Wasny de Roure decida disputar uma vaga à deputado distrital, sem sombra de dúvida restarão apenas 23 cadeiras para ser disputadas pelos demais candidatos.