Investigado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o comandante da igreja Ministério da Fé, Fadi Faraj, fez uma pregação na qual foi enfático: “Nós não precisamos roubar ninguém”. Suspeito de integrar um esquema de corrupção ao lado da irmã, a deputada Sandra Faraj (SD), envolvendo a cobrança de parte de salários de comissionados indicados ou nomeados pela distrital, Fadi fez as declarações no culto da noite de domingo (30/4).
“Sabe qual é nossa fonte? É o Senhor. Nós não precisamos roubar ninguém, não precisamos tirar nada de ninguém porque o Senhor que é a nossa fonte, a nossa provisão. Aleluias. Então levante, em nome de Jesus”, disse Fadi Faraj, pouco antes de os fiéis levarem ao altar contribuições em dinheiro para o líder religioso, denominado apóstolo da Igreja Ministério da Fé, em Taguatinga.
Ao lado de Sandra, Fadi é alvo da Operação Heméra (deusa da mentira, em grego). Além da suspeita de que comissionados eram obrigados a devolver parte do salário, a deputada é investigada por supostamente ter embolsado R$ 150 mil da verba indenizatória da Câmara Legislativa.
Durante toda a pregação, pastores do Ministério da Fé mostravam cartazes com dizeres em apoio ao apóstolo, a Sandra, que também é pastora, e à congregação. No entanto, segundo um fiel ouvido pelo Metrópoles, desde o escândalo envolvendo os irmãos Faraj, os cultos têm menos gente.
Por isso, uma grande mobilização foi realizada nas redes sociais para que a celebração principal — a da noite de domingo — tivesse o maior número de membros possível. Outro evento marcado pelos irmãos Faraj foi um piquenique no Taguaparque, nesta segunda-feira (1°/5). Na quarta-feira (3/5), haverá um show na igreja. O templo foi alvo de mandados de busca e apreensão no último dia 27. Na ocasião, foi retirado um cofre com reais e dólares.
Acusações
Fadi e Sandra Faraj são investigados por corrupção, falsidade ideológica e uso de documento falso, além de coação de testemunhas no curso do processo. Se os crimes forem confirmados, as penas podem ultrapassar 20 anos de reclusão e levar à perda do cargo público da deputada.
Investigado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o comandante da igreja Ministério da Fé, Fadi Faraj, fez uma pregação na qual foi enfático: “Nós não precisamos roubar ninguém”. Suspeito de integrar um esquema de corrupção ao lado da irmã, a deputada Sandra Faraj (SD), envolvendo a cobrança de parte de salários de comissionados indicados ou nomeados pela distrital, Fadi fez as declarações no culto da noite de domingo (30/4).
“Sabe qual é nossa fonte? É o Senhor. Nós não precisamos roubar ninguém, não precisamos tirar nada de ninguém porque o Senhor que é a nossa fonte, a nossa provisão. Aleluias. Então levante, em nome de Jesus”, disse Fadi Faraj, pouco antes de os fiéis levarem ao altar contribuições em dinheiro para o líder religioso, denominado apóstolo da Igreja Ministério da Fé, em Taguatinga.
Ao lado de Sandra, Fadi é alvo da Operação Heméra (deusa da mentira, em grego). Além da suspeita de que comissionados eram obrigados a devolver parte do salário, a deputada é investigada por supostamente ter embolsado R$ 150 mil da verba indenizatória da Câmara Legislativa.
Durante toda a pregação, pastores do Ministério da Fé mostravam cartazes com dizeres em apoio ao apóstolo, a Sandra, que também é pastora, e à congregação. No entanto, segundo um fiel ouvido pelo Metrópoles, desde o escândalo envolvendo os irmãos Faraj, os cultos têm menos gente.
Por isso, uma grande mobilização foi realizada nas redes sociais para que a celebração principal — a da noite de domingo — tivesse o maior número de membros possível. Outro evento marcado pelos irmãos Faraj foi um piquenique no Taguaparque, nesta segunda-feira (1°/5). Na quarta-feira (3/5), haverá um show na igreja. O templo foi alvo de mandados de busca e apreensão no último dia 27. Na ocasião, foi retirado um cofre com reais e dólares.
Acusações
Fadi e Sandra Faraj são investigados por corrupção, falsidade ideológica e uso de documento falso, além de coação de testemunhas no curso do processo. Se os crimes forem confirmados, as penas podem ultrapassar 20 anos de reclusão e levar à perda do cargo público da deputada.