Nessa época de Big Brother e politicamente correto, não há mais conversas privadas nem se pode emitir opiniões pessoais.
Em um grupo de jornalistas, disse que o constante rodízio de parceiros nos lares das periferias tem deixado as crianças expostas a toda sorte de abusos. O mesmo vale para os homens que levam para dentro de casa a primeira mulher que conhecem no boteco.
Tem gente que vive maritalmente com outro durante dois, três anos e não sabe o nome, só o conhece o parceiro ou a parceira pelo apelido.
Essa conversa reservada, de repente, virou manchete da turma politicamente correta, com protestos e tudo o mais.
Enquanto isso, o problema vai sendo jogado para debaixo do tapete.
Não basta prender o estuprador. Precisamos conscientizar as pessoas dos limites de suas responsabilidades.
Quem tem filho precisa pensar duas vezes antes de levar um estranho para dentro de casa.
Nessa época de Big Brother e politicamente correto, não há mais conversas privadas nem se pode emitir opiniões pessoais.
Em um grupo de jornalistas, disse que o constante rodízio de parceiros nos lares das periferias tem deixado as crianças expostas a toda sorte de abusos. O mesmo vale para os homens que levam para dentro de casa a primeira mulher que conhecem no boteco.
Tem gente que vive maritalmente com outro durante dois, três anos e não sabe o nome, só o conhece o parceiro ou a parceira pelo apelido.
Essa conversa reservada, de repente, virou manchete da turma politicamente correta, com protestos e tudo o mais.
Enquanto isso, o problema vai sendo jogado para debaixo do tapete.
Não basta prender o estuprador. Precisamos conscientizar as pessoas dos limites de suas responsabilidades.
Quem tem filho precisa pensar duas vezes antes de levar um estranho para dentro de casa.