Líderes de seis partidos pediram nesta quarta-feira (13/7) ao ministro Alexandre de Moraes, que assumirá a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 16 de agosto, que a Justiça Eleitoral suspenda o porte de arma durante os dias do primeiro e segundo turno.
As siglas pediram também que partidos passem a ser diretamente responsabilizado por atos de violência de seus filiados. O modelo foi comparado ao que acontece quando clubes de futebol são punidos por atos de suas torcidas organizadas.
Participaram da reunião do TSE as lideranças de PT, PCdoB, PSol, PSB, PV, Solidariedade e Rede.
Um documento apresentado a Moraes defende que em 2 e 30 de outubro, datas do primeiro e segundo turno das eleições de 2022, a circulação de pessoas portando armas fique restrita a atividades policiais e de segurança. Segundo essa proposta, o acesso de pessoas armadas aos locais de votação também ficaria proibido