15/07/2022 às 05h42min - Atualizada em 15/07/2022 às 05h42min

Veja quais deputados votaram contra a PEC dos Auxílios

Emenda à Constituição que injeta R$ 41,25 bilhões em programas sociais foi aprovada por 469 votos a 17, com duas abstenções

Apesar de criticada pela falta de responsabilidade fiscal, a Proposta de Emenda à Constituição que ficou conhecida como PEC dos Auxílios, foi aprovada pelo Congresso Nacional por ampla maioria, contando inclusive com o apoio da oposição ao governo Bolsonaro, que temeu ficar marcada por votos contrários à ampliação de benefícios sociais em um momento de crise. Em votação no segundo turno na Câmara, na noite desta quarta-feira (13/7), a proposta passou com 469 votos favoráveis; 17 contra e duas abstenções.
 
Dos partidos com representação na Câmara, apenas o Novo orientou voto contra a PEC – com a justificativa da responsabilidade fiscal. E todos os oito deputados da legenda seguiram a orientação. Entre os demais, parlamentares de União Brasil, PSDB, PT, PSD e PSC resolveram marcar posição e votar contra.
 
Veja a lista completa de quem votou contra, em ordem alfabética:
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Adriana Ventura (Novo-SP)
Alexis Fonteyne (Novo-SP)
Felipe Rigoni (União Brasil-ES)
Frei Anastacio Ribeiro (PT-PB)
Gilson Marques (Novo-SC)
Guiga Peixoto (PSC-SP)
Joice Hasselmann (PSDB-SP)
Júnior Bozella (União Brasil-SP)
Kim Kataguiri (União Brasil-SP)
Lucas Gonzales (Novo-MG)
Marcel van Hattem (Novo-RS)
Marcelo Calero (PSD-RJ)
Paulo Ganime (Novo-RJ)
Pedro Cunha Lima (PSDB-PB)
Professora Dayane Pimentel (União Brasil-BA)
Tiago Mitraud (Novo-MG)
Vinícius Poit (Novo-SP)
 
Outros dois deputados se abstiveram de votar, apesar de estarem presentes: Orlando Silva (PCdoB-SP) e Rogério Correia (PT-MG).
 
A PEC dos Auxílios injeta R$ 41,25 bilhões em programas sociais e cria outros benefícios a serem pagos neste ano.
 
Na votação dos destaques em primeiro e segundo turnos, os parlamentares rejeitaram sugestões da oposição que buscavam ampliar a validade do Auxílio Brasil de R$ 600 e retirar do decreto o estado de emergência, que dá sinal verde para o governo financiar novos programas sociais em ano eleitoral.


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