Di María sofreu com problemas físicos durante toda a Copa do Mundo e estava sendo poupado, mas Lionel Scaloni surpreendeu colocando o camisa 11 como titular na final contra a França (e pelo lado esquerdo, usualmente o jogador atua pela direita do campo).
Na decisão, o ponta sofreu o pênalti do primeiro gol e marcou o segundo, ajudando a Argentina sair de uma fila de 36 anos sem Mundial.
Essa foi a terceira final seguida que Di María marcou gol pela Argentina. O camisa 11 marcou contra o Brasil, na vitória da Argentina por 1 x 0, em pleno Maracanã, na decisão da Copa América de 2021, quebrando um jejum de 28 anos sem títulos, e na Finalíssima, quando a Albiceleste ganhou por 3 x 0 da Itália.
Nascido para decidir
Em 2008, nas Olímpiadas de Pequim, Di María marcou o gol solitário na final contra Nigéria. Confirmando o bicampeonato olímpico da Argentina, que havia ganhado o primeiro em 2004.
Na temporada 2013/14, e sem Cristiano Ronaldo, Di María, quando ainda atuava pelo Real Madrid, foi decisivo na final da Copa do Rei vencida por 2 x 1 contra o Barcelona, ele marcou o primeiro gol da equipe merengue.
Na mesma temporada, o atante, apesar de não ter feito gol, foi eleito o melhor em campo na famosa “Lá Décima” do Real Madrid, na emocionante final da Champions League contra o Atlético de Madrid.