Nesta segunda-feira (9/1), a CBF utilizou as redes sociais para se manifestar sobre os terroristas que usaram a camisa da Seleção Brasileira enquanto destruíam o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF).
“A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir e não para separar os brasileiros. A entidade repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo.” disse a confederação em nota.
Sabe-se que o presidente Ednaldo Rodrigues vai conversar com a Nike, empresa que produz os uniformes da Seleção, para ouvir sugestões. Talvez alguém tenha uma ideia sobre uma camisa verde, ou branca, ou listrada, sei lá. O amarelo, como dizem os paulistanos, “ficou embaçado”.
Acreditamos que a camisa amarela, tão respeitada no mundo do futebol, simplesmente morreu. É difícil admitir isso, mas é uma verdade incontestável. Temos que saber encarar essa nova realidade.
Alguns se recusam a admitir essa morte, mas, como diz uma frase de Sêneca, um dos mais célebres escritores e intelectuais do Império Romano, “não é da morte que temos medo, mas de pensar nela”.