Em seu primeiro mandato, o DF teve índice de criminalidade baixíssimo. Só para exemplificar, em 2022 os crimes contra a vida na Capital tiveram maior redução desde o ano 2000, ou seja nos últimos 22 anos.
Atos de vandalismo é repugnante e não se pode crer que alguém compactue com tais fatos. A rejeição pela violência converge em todas as autoridades com mínimo de bom senso, por que seria diferente com Ibaneis?
A pergunta a ser feita é: A quem interessa tais atos? Quem lucraria com tais movimentos de instabilidade? Veja que muitos já estão assanhados. O espírito traiçoeiro está a solta.
De acordo com o Estadão, o GSI de Lula dispensou reforço de guarda no Palácio 20 horas antes da invasão. Onde a responsabilidade do Governo Federal é total.
Ibaneis deixou bem claro ter havido sabotagem por parte de agentes de segurança pública durante os atos de vandalismo no domingo (8). Contra fatos não há argumentos.
Segundo o governador, ele recebeu informações incorretas sobre as ações de segurança na Esplanada dos Ministérios. O principal auxiliar estava viajando sem o seu conhecimento. Desta forma, foi induzido ao erro e não se pode dizer, de maneira nenhuma, que estivesse “macumunado” com os vândalos.
Izalci Lucas e Alberto Fraga, dois opositores emblemáticos de Ibaneis saíram em sua defesa, o que demonstra unidade em torno da governabilidade e do processo eleitoral.
O senador psdbista saiu em defesa do chefe do executivo local ao escrever “É preocupante o afastamento de pessoas com mandato, de forma monocrática, liminar, sem uma análise mais profunda”.
Já Alberto Fraga, em defesa de Ibaneis foi enfático. “O afastamento do governador Ibaneis Rocha extrapola os limites da democracia” disparou.
O deputado federal eleito disse que ao afastar um governador sem ter averiguado os fatos, aberto inquérito e investigado as causas é dilacerar o processo legal.
Tadeu Filipelli vice-governador na chapa do PT também defendeu Rocha e a autonomia política do DF em um podcast. Ele disse: “Ele é o governador de todos”. E reforçou que a Celina foi muito cuidadosa, muito firme e muito leal. O tarimbado político avalizou a filiação do governador eleito no MDB
Um grupo de religiosos que vai da Ubanda a evangélicos radicais também se uniram em torno da volta de Ibaneis.
Igualmente no setor empresarial, onde estiveram na linha de frente e no dia seguinte soltaram uma nota comovente em favor de Ibaneis.
Por fim, o que a esquerda brasiliense quer, não é somente “sequestrar” o GDF, mas “capturar” o Fundo Constitucional, mesmo que isto custe a tão necessária autonomia política do DF.