A paralisação começou na quinta, após os profissionais não entrarem em acordo com o Governo do Distrito Federal sobre uma proposta de reestruturação da carreira.
O Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) estipula que cerca de80% da categoria aderiu à greve.
Na ação, a PGDF diz que paralisação implica quebra da continuidade do serviço público essencial.
“Em suma, as condutas radicais do movimento de paralisação total do serviço público configuram ilegalidade e abuso do direito, nos termos do art. 14 da Lei nº 7.783/1989 e determinam o imediato retorno dos profissionais ao posto de trabalho”.
“A greve decretada traz prejuízos irreparáveis a milhares de crianças e adolescentes, sobretudo se considerada a exposição dos infantes à criminalidade, em razão da ociosidade decorrente da interrupção das aulas, e à falta de acesso à merenda escolar, essencial principalmente para aqueles cuja família sobrevive com um orçamento miserável”, diz a ação.