As batalhas entre os dois países se intensificaram nos últimos meses, quando a invasão da Rússia pela Ucrânia está perto de completar um ano e quatro meses.
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Choigu “estabeleceu a meta de aumentar ainda mais a produção de tanques”, informou o Exército da Rússia. O ministro acredita que a ampliação é necessária para “satisfazer as necessidades das Forças Russas que realizam as missões da operação militar especial”.
Desde o início do conflito, em 24 de fevereiro de 2022, o Kremlin usa o termo “operação militar especial” para se referir à invasão da Ucrânia.
Em meio à contraofensiva encabeçada pelo Exército de Volodymyr Zelensky, as tropas russas vêm sofrendo também com problemas de logística e abastecimento.
Até mesmo os mercenários do Grupo Wagner — aliados dos russos — demonstraram insatisfação com a incapacidade de abastecer seus soldados no campo de batalha.
Rússia quer blindados para enfrentar a Ucrânia — e apoio da Bielorrússia no uso de armas táticas nucleares
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que o posicionamento de armas nucleares táticas em Belarus representa um lembrete de que o Ocidente não conseguirá derrotar os russos. Ele fez a declaração durante um fórum econômico em São Petersburgo, na sexta-feira 16.
Putin confirmou a existência das armas nucleares russas em Belarus — a primeira vez que isso ocorre. Ele admitiu que as ogivas nucleares táticas foram entregues ao país aliado, mas destacou que não via a necessidade de recorrer a esse tipo de armamento.