Num áudio inédito gravado por Francisco Assis, jurídico da JBS, há um trecho, segundo o Radar da Veja, em que Willer Tomaz fala abertamente sobre como repartiu 4 milhões de recebidos da JBS: um terço para André Gustavo Vieira, um publicitário, um terço para Juliano Couto, presidente da OAB-DF, e o último terço para Ângelo Goulart.
"Em outro momento, Assis pergunta a Willer se o procurador estava sabendo das entregas mensais de 50.000 reais. Tomaz interrompe a pergunta e responde: 'Total'."