30/03/2024 às 11h32min - Atualizada em 30/03/2024 às 11h32min

GDF antecipa pagamento de R$ 17 milhões para DF Social e Cartão Gás

Os dois benefícios normalmente são liberados no primeiro dia útil de cada mês; repasse foi liberado nesta quinta-feira (28), beneficiando 140 mil famílias

​GDF antecipou o pagamento do DF Social e do Cartão Gás, um investimento de R$ 17,2 milhões que beneficia 140 mil famílias | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) antecipou para essa quinta-feira (28) os pagamentos do DF Social e do Cartão Gás. Os dois benefícios, normalmente, são liberados no primeiro dia útil de cada mês. O investimento total é de R$ 17.252.115.

São 70 mil famílias beneficiárias do DF Social e 70 mil do Cartão Gás. Há famílias em vulnerabilidade social que recebem os dois benefícios.

 “A antecipação vai garantir que os beneficiários tenham acesso aos recursos antes do feriado da Semana Santa, que é um período de muitos gastos, normalmente. Será um auxílio importante para pagar as despesas nesse período”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

Para pagar o DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.252.215. O programa concede benefício mensal de R$ 150 para famílias inscritas no Cadastro Único e que tenham renda per capita de até meio salário mínimo. Nesse caso, não é preciso solicitar o auxílio: as famílias que atendem aos critérios são incluídas, conforme disponibilidade de vagas.

Já o Cartão Gás é um auxílio financeiro bimestral no valor de R$ 100 para aquisição do gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. O montante investido neste mês é de R$ 6.999.900.

Para receber o benefício, é necessário cumprir os seguintes requisitos:

→ Ter inscrição no Cadastro Único;
→  Possuir renda familiar per capita de até meio salário mínimo;
→ Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante entrevista do Cadastro Único);
→ Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos.

O cidadão só perde o benefício se deixar de atender a esses critérios.

Com informações da Sedes


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