14/06/2024 às 06h43min - Atualizada em 14/06/2024 às 06h43min

Nikolas critica Lula por resposta sobre Juscelino: "Por que gaguejou?"

Lula disse hoje que vai conversar com o ministro ainda hoje e que depois tomará uma decisão sobre o assunto

​Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela resposta sobre o indiciamento do ministro das Comunicações - (crédito: Silas Malafaia/YouTube)

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela resposta sobre o indiciamento do ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Na ocasião, Lula afirmou que vai conversar com o ministro ainda hoje e que depois tomará uma decisão sobre o assunto. Também pontuou que ele tem o "direito de provar que é inocente".

Em suas redes sociais, Nikolas compartilhou um vídeo com o trecho da fala do presidente Lula e questionou: "Por que o Lula gaguejou tanto na hora de responder?".

Na manhã de hoje, Lula comentou à imprensa. “Eu acho que o fato do cara ser indiciado não significa que o cara cometeu um erro. Significa que alguém está acusando, e que a acusação foi aceita. Agora, eu preciso que as pessoas provem que são inocentes e ele tem o direito de provar que é inocente. Eu não conversei com ele ainda, eu vou conversar hoje e vou tomar uma decisão sobre esse assunto”, ressaltou Lula em conversa com jornalistas em Genebra, na Suíça, onde desembarcou para participar de um evento da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Nessa quarta-feira (12/6), o ministro Juscelino classificou o indiciamento como uma ação "política e previsível". "Trata-se de um inquérito que devassou a minha vida e dos meus familiares, sem encontrar nada. A investigação revira fatos antigos e que sequer são de minha responsabilidade enquanto parlamentar. No exercício do cargo como deputado federal, apenas indiquei emendas parlamentares para custear obras. A licitação, realização e fiscalização dessas obras são de responsabilidade do Poder Executivo e dos demais órgãos competentes", disse o ministro, em nota.

 
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