19/06/2024 às 06h33min - Atualizada em 19/06/2024 às 06h33min

Datafolha: Lula é aprovado por 36%; reprovação cai para 31%

Levantamento mostra inversão na curva de popularidade do presidente, que vinha caindo desde dezembro de 2023. Aprovação subiu 1% desde março, dentro da margem de erro

(crédito: Ricardo Stuckert / PR)

Dentre os grupos avaliados, os que mais aprovam o presidente são os mais pobres (42%), quem tem entre 45 e 59 anos de idade (44%), os mais velhos (47%), nordestinos (48%) e os menos instruídos (53%) -

Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (18/6) mostra leve melhora na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A aprovação se manteve estável, passando de 35% para 36% — dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. A reprovação caiu de 33% para 31%. Já a avaliação regular foi de 30% para 31%.

O último levantamento foi realizado em março. A pesquisa traz a inversão da curva na popularidade do petista, que vinha caindo desde dezembro do ano passado. O Instituto Datafolha entrevistou 2.008 eleitores, em 113 municípios brasileiros, entre os dias 4 a 13 de junho.

O índice de aprovação considera as pessoas que classificam o governo Lula como bom ou ótimo. Já a desaprovação, como ruim ou péssimo. Na área econômica, 40% dos participantes acreditam que o cenário vai melhorar, 28% que vai piorar, e 27% que vai ficar igual. Os valores estão estáveis em relação à pesquisa anterior, e oscilaram dentro da margem de erro.

Medidas de ajuda ao Rio Grande do Sul
O levantamento mostra ainda que não houve efeito aparente das ações de ajuda ao Rio Grande do Sul na aprovação de Lula na Região Sul, que manteve sua média. A região está entre os grupos mais pessimistas com a economia, com 36% esperando piora na economia.

Dentre os grupos avaliados, os que mais aprovam o presidente são os mais pobres (42%), quem tem entre 45 e 59 anos de idade (44%), os mais velhos (47%), nordestinos (48%) e os menos instruídos (53%). Já os que mais reprovam o petista são homens (35%), quem tem entre 25 e 34 anos (38%), ensino superior (38%), evangélicos (44%) e os mais ricos (45%).


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