11/10/2024 às 06h39min - Atualizada em 11/10/2024 às 06h39min

Governador acompanha últimos ajustes na obra dos quiosques do Palácio do Buriti

Nova praça de alimentação será inaugurada na segunda-feira (14), com mais conforto aos permissionários e aos clientes

Nesta quinta-feira (10), o governador Ibaneis Rocha visitou os quiosques da nova praça de alimentação do Palácio do Buriti, obras com investimento de mais de R$ 2 milhões | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

O governador Ibaneis Rocha visitou na manhã desta quinta-feira (10) os quiosques da nova praça de alimentação do Palácio do Buriti. O chefe do Executivo conversou com os permissionários que vão ocupar os 20 boxes construídos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em substituição à antiga estrutura.

Ibaneis Rocha conversou com cada permissionário e viu de perto os últimos ajustes da obra, com inauguração marcada para segunda-feira (14). Ele elogiou o trabalho e se comprometeu a apoiar cada comerciante com as demandas remanescentes de infraestrutura.

Em 2023, o GDF firmou o compromisso de reformar os tradicionais quiosques e o estacionamento anexos ao Palácio do Buriti. O investimento é na casa dos R$ 2,3 milhões em uma área de 1,6 mil metros quadrados. A nova estrutura tem cobertura metálica para proteger dos efeitos do clima. Ainda vai ser colocada a área para mesas e feito o paisagismo. Os quiosques são elevados para instalação da rede elétrica e de esgoto e têm portão de rolamento.

O estacionamento já foi quase totalmente recuperado, restando apenas a área onde estavam instalados os antigos quiosques. Já foram feitos o piso, a acessibilidade, a área das mesas e a cobertura sob a qual foram instalados os quiosques.

A reforma permite aos permissionários cumprirem as exigências de segurança e higiene estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros e pela Vigilância Sanitária. A obra é um convênio entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Secretaria de Economia (Seec).

O projeto ainda prevê a recomposição da vegetação local por espécies mais adequadas ao ambiente urbano. Quase 60 novas árvores, incluindo saboneteiras, landins e sapucaias, substituíram aquelas que foram retiradas.


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