23/11/2024 às 07h09min - Atualizada em 23/11/2024 às 07h09min

Polícia pede ajuda para achar suspeito de matar a ex em Caldas Novas

Gerente de um supermercado em Caldas Novas, Alessandra Rufino de Oliveira foi morta no sábado passado

​PC pede ajuda para localizar suspeito de assassinar a ex mulher em Caldas Novas

José Divino de Oliveira, de 62 anos, segundo a Polícia Civil, é o principal suspeito de ter assassinado, no último dia 16 de novembro, em Caldas Novas, na região sul de Goiás, sua ex-companheira, que tinha 47 anos. Um filho da vítima e do autor foi quem encontrou o corpo da mãe.

Gerente de um supermercado em Caldas Novas, Alessandra Rufino de Oliveira foi morta no sábado passado, após, segundo investigações, almoçar com o ex-companheiro, José Divino. Mesmo separados, o casal mantinha uma boa relação, mas a mulher nunca aceitou reatar o romance, fato que, acredita a polícia, teria sido o que provocou o assassinato dela.

No dia do crime, a mãe da vítima, que mora ao lado da casa onde o corpo de Alessandra foi encontrado, no Bairro Jardim paraíso 1, disse ter escutado uma discussão entre um casal. Com sinais de enforcamento, o corpo da gerente foi encontrado na cama do suspeito, por um filho do casal, de 18 anos, que precisou arrombar a porta depois que chamou várias vezes pela mãe, e não foi atendido.

Antes de fugir, o suspeito enviou mensagem ao filho

Em depoimento, o jovem contou que, pouco antes de retornar à casa, seu pai lhe enviou uma mensagem, dizendo que não estaria mais no imóvel. Antes de fugir, apuraram os policiais, José Divino de Oliveira retirou a motoneta da ex-companheira da garagem e a colocou na calçada.

Responsável pela investigação, o delegado Alex Miler disse que espera contar com a ajuda da população, para conseguir localizar o suspeito, que já está com prisão temporária decretada. De acordo com a PC, “a divulgação da imagem do investigado foi procedida nos termos da Lei n. 13.869/2019, Portaria Normativa n° 547/2021/DGPC, tendo em vista o interesse público em localizar o investigado, para efetivação de sua prisão e produção de novas provas”.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de José Divino de Oliveira, mas o espaço está aberto, caso queira se pronunciar. Informações sobre o paradeiro dele podem ser repassadas, mesmo que de forma anônima, pelo Disque Denúncia da Polícia Civil, pelo número 197.


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