Estimados leitores, o Tribunal de Contas da União revelou falhas alarmantes na governança e no planejamento do setor elétrico brasileiro. Entre os principais problemas estão a ausência de um plano estratégico de contingência e a falta de regulamentação de indicadores e metas que poderiam melhorar a eficiência operacional. Essa situação gera riscos sérios, especialmente a questão da sustentabilidade financeira do setor e fica exacerbada pela repetição de medidas ineficazes durante as crises que nós temos de energia.
Nesse sentido, o Tribunal fez recomendações urgentes para que o governo federal desenvolva planos estratégicos eficazes, especialmente para enfrentar as crises hidroenergéticas e de se adaptar às mudanças climáticas, que é uma realidade hoje. Além disso, é vital melhorar a transparência e a governança como um todo no acionamento de usinas, garantindo tarifas acessíveis para a população. A energia está muito cara.
Com a migração de consumidores para o mercado livre, a avaliação do impacto dessas mudanças se torna ainda mais crucial. É hora de agir e reestruturar o setor elétrico para garantir um futuro energético sustentável e seguro para todos os brasileiros. A sociedade deve estar atenta e exigir ações decisivas para evitar apagões, como aconteceu em São Paulo.
Estou de relator lá, brevemente irei fazer um relatório sobre essa situação. Precisamos de um sistema mais eficiente e justo. Estamos de olho e agindo para onde vai o seu dinheiro.