Estimados leitores, um dos temas muito importantes para o mundo atual é a chamada inteligência artificial. Então, é um tema que está chegando tarde no Brasil. Os países como o Japão, a Alemanha, que são os mais avançados na questão da inteligência artificial, já avançaram muito e estão na nossa frente.
O Tribunal de Contas da União se preocupou com isso. Quando eu implantei a tese da governança corri atrás dessas informações. Hoje nós temos alguns robôs funcionando já no Tribunal de Contas. Por exemplo, as licitações que são feitas em todo o país são monitoradas pela Mônica.
Mônica é o nome de uma mulher, isso porque as mulheres têm múltiplas atividades. Outra inteligência artificial que temos aqui se chama Alice também, que acompanha também as licitações. São nomes de mulheres que temos.
Temos aqui cinco robôs já no Tribunal. E, com isso, houve um avanço importante porque nós já temos decisões que eram demoradas antes agora, 90% da quantidade de decisões colegiadas são feitas pela inteligência artificial. E o uso da inteligência artificial fez uma diminuição no número de processos de tomada de contas especiais.
A inteligência artificial facilita, dá uma capacidade de mais eficiência do Estado, mas seu uso tem que ser muito bem ponderado e trabalhado isso para que a gente possa manter a estrutura do controle também com a certa humanidade.
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