Estimados leitores, a tragédia de Brumadinho ainda ecoa, e uma nova auditoria revela um cenário alarmante: a falta de governança e a fragilidade das defesas civis municipais podem estar preparando o terreno para novas catástrofes! A avaliação das ações na área de segurança de barragens e rejeitos identificou deficiências estruturais e operacionais que não podem ser ignoradas.
Surpreendentemente, 72% das defesas civis municipais do Brasil não possuem um telefone fixo exclusivo, e mais da metade carece de celulares com internet. Isso é inaceitável! Além disso, dois terços dessas defesas civis compartilham espaço físico com outras secretarias, o que compromete ainda mais sua eficácia. A ausência de participação da população e a falta de um controle efetivo são receita para o desastre.
A governança preventiva é uma necessidade urgente! Em apenas 10 defesas civis, ofereci cursos aos núcleos comunitários de proteção, mas isso é apenas o começo. Precisamos de uma mudança radical. Sem governança, não há controle sobre os recursos e, consequentemente, não há segurança para a população.
Estamos juntos pela governança! É hora de agir, de exigir medidas efetivas que garantam a segurança e a proteção de nossas comunidades. Não podemos permitir que a história se repita.
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