Estimados leitores,
O Tribunal de Contas da União está no centro da reparação dos danos do desastre de Mariana, e este é um tema de extrema relevância! O mundo mudou, e com as questões climáticas em pauta, um novo acordo homologado pelo STF promete transformar a forma como lidamos com os danos socioambientais.
O TCU acompanhará de perto a aplicação de 132 bilhões de reais destinados à reparação. Esse montante substituirá o acordo feito em 2016, que prometia reparação e compensação pelo rompimento da barragem do Fundão. O nosso papel é garantir que esses recursos sejam aplicados de forma eficiente e transparente.
Desses 132 bilhões, 100 bilhões serão repassados à União, Estados e Municípios para projetos ambientais e socioeconômicos, enquanto 32 bilhões irão para a recuperação de áreas degradadas e indenizações diretas.
É fundamental refletirmos: se a governança tivesse sido implantada antes, poderíamos ter evitado essa tragédia. No Rio Grande do Sul, estou elaborando um relatório com medidas preventivas para evitar situações dramáticas como essa. A avaliação de risco deve ser uma prioridade!
Quando falo de governança, não se trata apenas de uma palavra; é um chamado à ação coletiva e ao diálogo. O desastre de Mariana é um exemplo claro de que precisamos melhorar a administração pública brasileira. Vamos focar na prevenção, não apenas na punição!
Estamos juntos pelo Brasil!
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