Os partidos de esquerda no Brasil ainda vivem no período jurássico da União Soviética, ostentando uma bandeira socialista/comunista carcomida, que não encontra guarida em países desenvolvidos, mas os seus defensores teimam em defender idéias ultrapassadas.
Em pleno século 21, com o cenário mundial dominado pela Internet, a rede social bombando e a simultaneidade das comunicações, a esquerda política brasileira continua com pensamento retrógrado bolchevique ou se espelhando na Venezuela, Cuba etc. A maioria de seus integrantes são socialistas/comunistas de fachada – Chico Buarque de Holanda, Tarso Genro - pois vivem muito bem no mundo capitalista e se negam a repartir os seus bens com os miseráveis, mas estão sempre arrotando socialismo para criticar a sociedade burguesa ou neoliberalista.
Hoje o país conhece o efeito do socialismo/comunista/petista: mais de 12 milhões de desempregados e endividados, empresas com portas fechadas, inflação agora sendo combatida pelo novo governo, descrédito internacional etc.
Pois bem, a lente ideológica do PT quebrou, e o resultado ficou estampado nas recentes eleições municipais, onde as urnas mostraram a rejeição às legendas de esquerda, sobressaindo a derrota histórica do Partido dos Trabalhadores.
O resultado das urnas reflete, de qualquer forma, o amadurecimento do eleitor, cansado de ser enganado por um partido, que há mais de 13 anos no poder quase levou o país à bancarrota.
Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC