Na próxima semana, 13 funcionários da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deixarão seus postos de trabalho em Brasília e seguirão para Madri. Ficarão cinco dias sem aparecer na agência reguladora. O custo estimado para os cofres públicos é de R$ 150 mil. O motivo da viagem é a participação deles em um congresso cujo tema é “A reforma do Estado e da administração Pública”, organizado pelo Centro Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento (Clad). Um dos viajantes será o diretor adjunto da presidência da Anvisa, Pedro Ivo Sebba.
A obsessão pelo congresso em Madri não é exclusividade da Anvisa. Funcionários dos ministérios da Fazenda, da Educação, dos Direitos Humanos, do Desenvolvimento Social, do Planejamento, dos Transportes e de Minas e Energia e das universidades de Brasília, Federal do Rio Grande do Norte, Federal do Paraná, Federal de Santa Catarina e Federal Rural da Amazônia também estarão por lá.