16/12/2017 às 06h10min - Atualizada em 16/12/2017 às 06h10min
Novo Gama
O Novo Gama na visão política de André Bretas.
André Bretas.
Novo Gama, uma cidade onde a gestão publica se faz a moda do coronelismo, onde os votos são negociados por emprego, tratamento de saúde, materiais de construção e outras coisas.O município tem uma câmara municipal com 13 vereadores que na sua maioria não sabem o verdadeiro papel do cargo, que é criar leis e fiscalizar o executivo, ou seja,fiscalizar as ações da prefeitura, pois cada prefeito que entra se apropria do bem publico como seu sem se preocupar com a população. A população trabalhadora na sua maioria de classes C e D, que são levados a trabalhar em Brasília, pois não encontra políticas publica que os ampara no próprio município.
Com uma população de aproximadamente 115 mil habitantes e aproximadamente 45 mil eleitores, com receita e despesa não divulgadas com exatidão, onde vemos o descumprindo a
LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. Lei essa que regula o direito de acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 da Constituição Federal. Não existe e nunca existiu transparência nas contas publicas do Novo Gama, os dados financeiros que encontramos são publicados pelo Governo Federal no portal da transparência
[1] o que podemos verificar que o município recebeu mais de 60 milhões no ano e não vemos esses recursos transformados em políticas públicas.Pois o Novo Gama encabeça a lista do ranking da violência
[2] do Estado de Goiás, como a cidade mais violenta. Isso também revela outra estatística negativa, é o município onde a educação tem os piores resultados.
O município vive do reflexo das políticas publica do Distrito Federal, pois tudo que o cidadãoprecisa recorre ao DF. Uma pratica que não precisaria acontecer se houvesse uma administração sériacom respeito ao cidadão e com responsabilidade fiscal. Isso não vem de agora, pois desde a fundação do município em 19 de julho de 1995 isso acontece.Posso dizer com base no histórico de repasses de verbas que as decadências e mazelas sofridas pela população não advém por falta de dinheiro, mas por má gestão, pois a união tem sido generosa com o município.
Na gestão atual continuamos vendo os desmando em todas as áreas, social, política e administrativa. Cito alguns exemplos que torna claroa falta de respeito e de responsabilidade com o cidadão: o numero de secretárias é exorbitante para o município, 11 (onze) secretarias para não desenvolver nada, mas para acomodar a base política. Outro exemplo e bem atual, na data de 14/12/2017, a Secretaria de Educação do município demitiu a mando da prefeitura todos os professores contratados com a alegação de contenção de gastos, simplesmente para não pagar o mês de janeiro onde os alunos estão de férias, estranho isso, pois o recurso para educação vem do Estado, ou seja, já está garantido. Sem dizer das creches que estão com as construções abandonada.Mas pensando bem. Não teria outras áreas para conter gastos? Tinha que ser da educação?Tanta gente com salários altos que tem a necessidade de justiça para baixar.