24/04/2018 às 07h29min - Atualizada em 24/04/2018 às 07h29min

Tribunal de Justiça do DF tem novos dirigentes para o biênio

A solenidade ocorreu nesta segunda-feira. Agora, quem preside o tribunal é o desembargador Romão Cícero de Oliveira

Agência Brasilia
O desembargador Romão Cícero de Oliveira é o novo presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) para o biênio 2018-2020. O magistrado foi empossado na noite desta segunda-feira (23/4) em substituição ao desembargador Mario Machado Vieira Netto.
 
Nas funções de 1ª e 2ª vice-presidentes, tomaram posse as desembargadoras Sandra de Santis e Ana Maria Amarante, respectivamente, enquanto o desembargador Humberto Adjuto Ulhôa ocupou o cargo de corregedor da Justiça.
 

Perfil dos novos dirigentes

 
Romão Cícero
Nasceu em Santa Cruz (RN) e formou-se pela Universidade Regional do Nordeste, em Campina Grande (PB). Foi defensor público do Ministério Público do DF antes de ingressar na magistratura. Já foi vice-presidente do TJDFT (2008/2010) e ocupou os cargos de presidente, vice-presidente e corregedor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF).
Sandra De Santis
É fluminense e graduou-se pela Faculdade Nacional de Direito. Ingressou na magistratura do DF mediante concurso público (1987). Presidiu o Tribunal do Júri de Taguatinga e a 7ª Vara Criminal e o Tribunal do Júri, ambos de Brasília. Em 2004 assumiu o cargo de desembargadora do TJDFT, na 6ª Turma Cível.
 
Ana Maria Duarte Amarante Brito
É natural de Itajubá (MG). Ocupou o cargo de promotora de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Ingressou no TJDFT em 1988. Quatro anos depois foi promovida a juíza de direito, à frente da 1ª Vara Criminal da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília. Em 2004, tomou posse como desembargadora.
 
Humberto Adjuto Ulhôa
Deixa a 1ª Vice-Presidência para assumir a Corregedoria de Justiça do DF. Mineiro, de Paracatu, é formado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Ingressou na magistratura em 2003, pelo quinto constitucional, em vaga destinada ao Ministério Público..
 

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