25/12/2016 às 19h05min - Atualizada em 25/12/2016 às 19h05min

NA AGENDA POLÍTICA Temer afirmou que não renunciará e que recorrerá caso TSE casse a chapa Dilma-Temer

Mídia nacional reserva espaço ainda para o primeiro café da manhã do presidente Michel Temer

Redação

A liberação do saque em contas inativas do FGTS é destaque das manchetes dos jornais de circulação nacional. Com prioridade semelhante, o acordo da Odebrecht e Braskem com autoridades estrangeiras mantém espaço expressivo nas edições.

 

FOLHA DE S. PAULO ressalta que o pacote de medidas tem o objetivo de reforçar o bolso do trabalhador, aliviar o endividamento da classe média e satisfazer empresários.

VALOR ECONÔMICO chama atenção para a opinião contrária do ministro na Fazenda, Henrique Meirelles, “desde o momento em que a ideia surgiu”. Meirelles só teria concordado após o saque ser restrito às contas inativas.

 

O GLOBO destaca itens do projeto de lei da reforma trabalhista, anunciados pelo Planalto, que será enviado ao Congresso. Nele, acertos firmados entre sindicatos e empresas prevalecem sobre a CLT. Poderão ser negociadas duração da jornada e parcelamento das férias.

 

Sobre o acordo firmado pela Odebrecht e a Braskem com autoridades americanas e suíças, O GLOBO destaca a contratação de um fiscal externo que terá acesso irrestrito a informações, documentos, funcionários e até diretores pelo período de três anos.

Já FOLHA DE S. PAULO detalha depoimento de Marcelo Odebrecht à Lava Jato em que ele disse que a empresa possuía uma espécie de conta com o objetivo de manter a influência política de Lula depois que ele deixasse a Presidência.

 

O ESTADO DE S. PAULO, por outro lado, aponta para indícios de repasse de R$ 50 milhões da Odebrecht, por meio do setor de propina da empresa, para a campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010, de acordo com documentos do Departamento de Justiça dos EUA.

 

Mídia nacional reserva espaço ainda para o primeiro café da manhã do presidente Michel Temer com a imprensa desde que assumiu o Planalto. Nele, Temer afirmou que não renunciará e que recorrerá caso TSE casse a chapa Dilma-Temer.


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