23/06/2018 às 07h57min - Atualizada em 23/06/2018 às 07h57min

Eleições 2018: Frejat, 17,3%; Rollemberg 9,5%; Eliana, 6%; Izalci, 4,7%; General Paulo Chagas, 4,6%

Blog do Callado

Registrada no TSE, sob o número DF-04198/2018, a pesquisa O&P Brasil mostra um retrato de momento da disputa pela Governo do Distrito Federal. O pré-candidato Jofran Frejat (PR) é o favorito nas intenções de votos com 17,3%. O governador Rodrigo Rollemberg (PSB), que vai disputar a reeleição, surge com 9,5%. A ex-deputada Eliana Pedrosa (Pros) é a terceira, com 6%.

A pesquisa foi foi realizada entre três e oito de junho, com mil entrevistas. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.

A quarta colocação é do deputado federal Izalci Lucas (PSDB), com 4,7%. Em seguida, vêm o General Paulo Chagas (PRP), com 4,6%. Fátima Sousa, do PSol, tem 3,1%, e o empresário Alexandre Guerra (Novo), com 3%. A sindicalista Rosilene Corrêa (PT) aparece com 2,2% das intenções de votos.

O elevado número de brasilienses que não votariam em nenhum dos candidatos é relevante: 40,1%. Esse percentual, somado aos que não sabem ou não responderam, atinge o patamar de 49,5%.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) aparece em primeiro lugar no DF, com 23,4% das intenções de votos. Marina Silva (Rede) é a segunda colocada, com 10,8%. Ciro Gomes (PDT) é o terceiro, com 7,9%. Em seguida, vêm Álvaro Dias (Podemos), com 2,4%; Fernando Haddad (PT), com 1,8%; Manuela D’Ávila (PCdoB), com 1,5%, empatada com Henrique Meireles (MDB) e Geraldo Alckmin (PSDB). Levy Fidelix (PRTB) tem 0,7%; Guilherme Boulos (PSol), 0,6% e Rodrigo Maia (DEM), 0,5%. O número de eleitores que não optaram por nenhum dos candidatos listados atinge 39,1%. Outros 8,4% não souberam quem é o melhor ou não responderam. Sinal de que quase metade dos brasilienses (47,5%) também não escolheu ainda um nome para representá-los no Palácio do Planalto.

Quando incluído na pesquisa, o ex-presidente Lula fica em segundo atras de Bolsonaro que lideraria. O ex-presidente preso e inelegível aparece com 16,8% dos votos, enquanto o capitão da reserva do Exército soma, neste caso, 22,8%.


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