Giovanni era de Pelotas, no Rio Grande do Sul, e passava férias em Brasília. Ele foi ao Lago Paranoá na companhia de dois amigos. Lá, o grupo decidiu pular da ponte, prática não recomendada pelo Corpo de Bombeiros.
Bombeiros tentaram reanimar o rapaz
De acordo com informações dos amigos de Geovane, o jovem não retornou após pular da ponte. Os bombeiros, então, foram acionados e, em cerca de três minutos, chegaram ao local: os mergulhadores levaram ainda cinco minutos para resgatar o rapaz.
Os bombeiros tentaram procedimentos de reanimação por cerca de 40 minutos, antes de declarar a morte do rapaz. A corporação mobilizou quatro mergulhadores para atuarem no resgate.
Prática perigosa
Há um ano, um homem de 24 anos morreu afogado no Lago Paranoá, após sentir câimbras e não conseguir nadar até a margem. Apesar dos esforços dos bombeiros, Fábio Alves não resistiu e morreu.
O major Gildomar Alves, porta-voz do Corpo de Bombeiros, diz que os riscos de pular de qualquer uma das pontes sobre o Lago Paranoá são grandes e, portanto, a prática é desaconselhada. “Não recomendamos, pois existe risco de fratura ou mal súbito. A pessoa pode não saber nadar bem o quanto imagina e acabar se afogando”, informa o militar.