Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), atiradores e colecionadores com registro e permissão para posse de arma também estariam envolvidos na comercialização dos armamentos.
Foi graças ao rastreamento de uma transferência bancária no valor de R$ 60 mil realizada por um dos presos temporários, também investigado por promover jogos de azar e administrar casas clandestinas de apostas no DF, que a polícia conseguiu chegar aos demais envolvidos.
Grande poder de fogo
Durante a operação, foram apreendidas armas de grande poder de fogo. Integram a lista: um fuzil, uma carabina, três espingardas, pistolas e revólveres, além de lunetas, silenciadores e 278 munições de calibre .32, .38, .40, .357 e 9mm.
A corporação acusa um homem – cuja identidade foi preservada, para não atrapalhar as investigações – de movimentar R$ 10 milhões em apenas um ano. Ele se dizia funcionário de uma loja de calçados.