4,2 milhões de reais. Este foi o montante que o secretário adjunto de trabalho, Thiago Jarjour, conseguiu economizar aos cofres públicos em 2016 após adotar uma série de medidas gerenciais na pasta. Algumas soluções foram bem simples, como a mudança da telefonia tradicional para sistema de Voip (ligações via internet) que reduziu as contas anuais em R$ 783,6 mil em relação às do governo anterior.
O ponto que mais impactou as contas foi a mudança de endereço de algumas unidades. Agências do trabalhador de Planaltina, Itapoã, Guará e Recanto das Emas passaram a funcionar dentro das administrações regionais. Os valores dos alugueis variavam entre R$ 3.943,34 e 17.000, poupando R$ 645.465,60 no acumulado de 12 meses. A sede da Secretaria migrou do Setor Bancário Norte, deixando de pagar R$ 1.462.800 de aluguel anuais. Com a ida para o prédio onde já funcionava a Agência do Trabalhador no Setor Comercial Sul, o valor do contrato baixou para R$ 971 mil anuais, sendo 60% (R$ 582.600) custeados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, via convênio. Isto representa economia R$ 1.076.673,54 por ano ao GDF.
A pasta passou ainda por uma modernização do parque tecnológico, com a criação de uma central própria adequada a interligação dos 400 computadores das agências. Esse upgrade possibilitou a adoção de softwares livres, uma economia de R$ 557.400.
Para o secretário Thiago Jarjour, é uma questão de respeito ao contribuinte. “Precisamos entregar sempre o melhor resultado com o menor custo possível. Esta é a premissa de qualquer empreendimento de sucesso, seja público ou privado. Eu e a equipe da secretaria sentamos, analisamos as contas e identificamos pontos nos quais poderíamos cortar custos, sem prejuízos aos serviços prestados à população”, destaca.
Confira algumas das principais contas cortadas pela secretaria: