04/02/2019 às 07h51min - Atualizada em 04/02/2019 às 07h51min

À QUEIMA-ROUPA

Deputada federal Paula Belmonte (PPS/DF)

Por que a senhora decidiu ser deputada federal?

Para contribuir no processo de renovação da política. O povo cansou de tudo o que viu nos últimos anos. A decisão de entrar para a política veio depois de um drama pessoal, que despertou em mim o desejo de trabalhar, especialmente pela infância e pela educação. 


É um projeto de família, já que seu marido é o suplente do senador 

Izalci Lucas?

Não diria que é um projeto de família. Mas um objetivo comum. Estamos imbuídos do mesmo espírito de colaboração com a sociedade. Decidimos fazer nossa parte por Brasília e pelo Brasil. 

Qual é a sua posição em relação ao governo Bolsonaro? Oposição ou base?

O Brasil vive um novo momento e temos que torcer para que tudo dê certo. O que for do interesse da sociedade, e não de grupos terá meu apoio. 


A senhora é a favor do projeto Escola sem Partido?

A escola deve ser um ambiente democrático e plural, onde alunos, pais e professores sejam ouvidos e respeitados. No entanto, não deve haver instrução ideológica e o conteúdo curricular tem que ser preservado.

E da liberação de posse de armas, como estabeleceu o decreto do presidente Bolsonaro?

Sou pela paz, sempre. Não acho que armar a população seja o caminho para a paz. 


Qual vai ser sua bandeira?

Na realidade, são quatro prioridades: criança, educação, estímulo ao empreendedorismo e fiscalização dos gastos públicos. 

Do que o DF mais precisa neste momento?

De união de todos para tirar nossa cidade do estado em que mergulhou nos últimos 10 anos, e que, infelizmente, prejudicou as pessoas menos favorecidas, justamente as que mais precisam do governo.


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