Por que a senhora decidiu ser deputada federal?
Para contribuir no processo de renovação da política. O povo cansou de tudo o que viu nos últimos anos. A decisão de entrar para a política veio depois de um drama pessoal, que despertou em mim o desejo de trabalhar, especialmente pela infância e pela educação.
É um projeto de família, já que seu marido é o suplente do senador
Izalci Lucas?
Não diria que é um projeto de família. Mas um objetivo comum. Estamos imbuídos do mesmo espírito de colaboração com a sociedade. Decidimos fazer nossa parte por Brasília e pelo Brasil.
Qual é a sua posição em relação ao governo Bolsonaro? Oposição ou base?
O Brasil vive um novo momento e temos que torcer para que tudo dê certo. O que for do interesse da sociedade, e não de grupos terá meu apoio.
A senhora é a favor do projeto Escola sem Partido?
A escola deve ser um ambiente democrático e plural, onde alunos, pais e professores sejam ouvidos e respeitados. No entanto, não deve haver instrução ideológica e o conteúdo curricular tem que ser preservado.
E da liberação de posse de armas, como estabeleceu o decreto do presidente Bolsonaro?
Sou pela paz, sempre. Não acho que armar a população seja o caminho para a paz.
Qual vai ser sua bandeira?
Na realidade, são quatro prioridades: criança, educação, estímulo ao empreendedorismo e fiscalização dos gastos públicos.
Do que o DF mais precisa neste momento?
De união de todos para tirar nossa cidade do estado em que mergulhou nos últimos 10 anos, e que, infelizmente, prejudicou as pessoas menos favorecidas, justamente as que mais precisam do governo.