O laudo, entregue à Justiça no último mês, aponta que Adélio tem a doença chamada transtorno delirante permanente-paranoide e, por isso, foi considerado inimputável. A análise afirma ainda que, em entrevistas com psicólogos e psiquiatras, o agressor disse que não cumpriu a missão dele e, ao sair da cadeia, vai matar o presidente.
A Justiça Federal já aceitou a denúncia contra Adélio por prática de atentado pessoal por inconformismo político e o tornou réu, mas ainda não julgou o caso. Ele está preso provisoriamente desde o dia do crime, em 6 de setembro do ano passado.