Fato novo na história do propinoduto político. Registros da transportadora de valores usada pela Odebrecht indicam dois pagamentos de R$ 250 mil cada feitos em hotéis de São Paulo a codinome dado por executivos da empreiteira à senadora Kátia Abreu (PDT-TO).
Segundo a planilha, os pagamentos foram feitos nos dias 3 e 9 de outubro de 2014 com as senhas “bigode” e “volante” a uma pessoa chamada Álvaro.
As datas, valores e senhas são as mesmas que aparecem nas planilhas do doleiro Álvaro José Novis e da Odebrecht relacionados ao codinome “Machado”, atribuído à senadora.