Os estabelecimentos servem refeição a R$ 1 aos inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e considerados de baixa renda. Para o público em geral, custa R$ 2. O GDF complementa os preços com uma média de R$ 4,17 para cada prato vendido. De acordo com o governo, são servidas 15 mil refeições diárias de segunda-feira a sábado.
Questionado se o valor continuaria o mesmo após eventual formalização de PPP, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), disse que ainda está estudando o assunto, mas ressaltou entender como necessário “manter ou até diminuir” a cobrança. “São atendidas pessoas carentes”, acrescentou.
A comissão que se reuniu nesta semana foi criada no último dia 17. O grupo terá 60 dias para apresentar resultado dos estudos de modelagem técnica, econômico-financeira, jurídica e de viabilidade referentes à construção de seis novas unidades, restauração das 14 existentes, gestão, operação e manutenção dos restaurantes.
A Secretaria de Desenvolvimento Social informou que vai analisar o documento elaborado pela outra pasta e fazer apontamentos. Uma nova rodada de conversas ocorrerá em agosto.
Presidente do Sindicato dos Servidores da Assistência Social e Cultura do GDF (Sindsasc-DF), Clayton Avelar disse não acreditar na melhoria do serviço com a PPP. “A experiência que temos de terceirização é muito ruim”, assinalou. O dirigente sindical frisou que a categoria prefere que o poder público administre totalmente os restaurantes.
Em 17 de julho foi publicada a criação de uma comissão técnica para apresentar os estudos sobre a viabilidade da PPP
Presidente do Sindicato dos Servidores da Assistência Social e Cultura do GDF (Sindsasc-DF), Clayton Avelar disse não acreditar na melhoria do serviço com a PPP. “A experiência que temos de terceirização é muito ruim”, assinalou. O dirigente sindical frisou que a categoria prefere que o poder público administre totalmente os restaurantes.
Os estabelecimentos são localizados em: Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Sol Nascente. Em Brazlândia, Paranoá e Sol Nascente, além do almoço, também é servido café da manhã ao custo de R$ 0,50.
Ainda não foi batido o martelo sobre quais regiões serão contempladas com as novas unidades, pois a confirmação depende das análises. Atualmente, a alimentação é preparada, fornecida e distribuída por empresas. Até a última atualização deste texto, o GDF não informou quanto as contratadas receberam de janeiro a junho de 2019.