Uma professora denunciou ter sido impedida de entrar no terminal rodoviário e forçada a passar a madrugada na rua. O caso ocorreu em Florianópolis e a profissional relata ter se sentido “um lixo” diante da situação.
A professora alega que foi barrada por não possuir passagem, mesmo necessitando apenas de um local seguro e abrigado para aguardar. A situação a obrigou a permanecer na rua durante toda a noite, expondo-a a riscos e desconforto.
O relato da professora levanta questionamentos sobre as políticas de acesso aos terminais rodoviários e o tratamento dado às pessoas em situação de vulnerabilidade. A professora classifica a ação como uma “ação de higienização” da gestão municipal, liderada por Topázio Neto. A expressão sugere uma crítica à forma como a administração pública lida com a população em situação de rua, priorizando a estética e a ordem em detrimento do amparo social.
O caso gerou repercussão e reacendeu o debate sobre a responsabilidade do poder público em garantir condições mínimas de dignidade e segurança para todos os cidadãos, especialmente aqueles que se encontram em situação de maior fragilidade. A professora espera que sua denúncia sirva de alerta e contribua para a revisão das políticas de acolhimento e assistência social na cidade. A professora espera que casos como o dela não voltem a ocorrer e que outras pessoas não passem pela mesma humilhação.
Fonte: revistaforum.com.br





